“PATO”, “POFESSORA”, “GAVATA”...

Essas foram algumas das primeiras palavrinhas que essa pequena soltou quando chegou até mim.

A comunicação estava ali, cheia de intenção e vontade de se expressar, mas alguns fonemas/sons ainda não estavam prontos.

Com escuta, técnica e muita brincadeira, fomos trabalhando cada fonema/som, cada ajuste uma cada conquista.

E o resultado?

Está aí no vídeo: clareza, segurança e aquele sorrisão cheio de orgulho por conseguir dizer "professora", "gravata" e "fraco" com confiança.

Porque falar bem vai muito além da estética, é se sentir compreendido, ser ouvido com facilidade, se conectar com o mundo ao redor.

Se você percebe trocas na fala do seu filho, dificuldade de articulação ou frustração ao tentar se comunicar, não espere o tempo “corrigir” sozinho.

📍A intervenção certa, no tempo certo, pode transformar tudo.

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