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Pinwheel Crianças

ATENDIMENTO PERSONALIZADO

O Sorhaya Bueno é mais do que uma fonoaudióloga da fala e linguagem — é uma profissional voltada ao bem estar do paciente e familiares! Dedicada desde 2000, fazemos questão em envolver os responsáveis ( pais ou cuidadores ) no tratamento do paciente.

Envolvida também no desenvolvimento escolar proporcionando aos professores  orientações e dicas para melhor ajudar seus alunos com alterações no aprendizado. 

Se estiver com dúvida no desenvolvimento do seu filho.

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 CHUPETA ... COMO ABANDONAR

Chupeta é algo que não deveria mais fazer parte da vida das crianças nessa fase. O que fazer, então, se ela continua – firme e forte na sua casa? Chegou o momento limite de tirar a chupeta, para o bem de seu filho. A boca não foi feita para ficar tampada. A chupeta ocupa um lugar que deveria ficar vazio. O uso da chupeta não é recomendável nem para dormir. Dependendo da duração e da intensidade com que a criança usa a chupeta, poderá ter a mordida aberta (quando a língua entra no espaço entre os dentes, dificultando a pronúncia das palavras). Além disso, há o risco de ocorrer uma alteração na arcada dentária. Os pais têm de ensinar o filho a pegar no sono com a boca livre. É preciso determinação na retirada: saber que está fazendo a coisa certa e o filho é forte e vai suportar a perda. "Nessa idade, as crianças adoram ouvir histórias antes de dormir. Aproveite esse momento, quando elas se envolvem nos enredos fantásticos, desligam-se e adormecem. para ‘esquecer’ a chupeta"

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CAMINHO DO SOM

Uma coisa muito comum quando pessoas começam a se interessar pelo universo da acessibilidade são as dúvidas sobre as diferentes nomenclaturas. PCD, deficiente ou pessoa com deficiência? Deficiência mental ou deficiência intelectual? Cego ou deficiente visual? Essas e outras perguntas acabam sempre surgindo. E, quando falamos de surdez, a maior dúvida é: qual é o termo mais correto, deficiente auditivo ou surdo?

Nenhuma das duas é mais certa, porque nenhuma das duas é exatamente errada! E a gente vai te explicar qual é a diferença entre ser uma pessoa surda ou com deficiência auditiva nesse pequeno guia sobre o assunto!


A principal diferença entre “Deficiente Auditivo” e “Surdo” Do ponto de vista clínico, o que difere surdez de deficiência auditiva é a profundidade da perda auditiva. As pessoas que têm perda profunda, e não escutam nada, são surdas. Já as que sofreram uma perda leve ou moderada, e têm parte da audição, são consideradas deficientes auditivas.

Porém, levar em conta só a perspectiva clínica não é suficiente, já que a diferença na nomenclatura também tem um componente cultural importante a lingua Brasileira de Sinais.

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DESENVOLVIEMNTO POR FAIXA ETÁRIA 

De 1 ano e 6 meses a 2 anos

Já com um pouco mais de desenvoltura e habilidade, permita que ele folheie revistas velhas, rasgue-as e amasse as páginas, é uma ótima maneira de estimular a coordenação motora das mãos. Fale os nomes das partes do corpo e peça que vá apontando, uma por uma, para despertar a consciência corporal e treinar o controle do indicador estendido quando os outros dedos estão abaixados.

Brinque: nessa fase, toda criança – menino ou menina – adora brincar com bola. Estimule seu filho a chutar e fazer gol para trabalhar a agilidade das pernas.


De 2 a 3 anos

Seu filho já consegue correr, então leve-o para um parque e incentive-o a brincar de pega-pega, dar pulos e ficar apoiado em um pé só, o que desenvolve o equilíbrio. Também já é possível permitir que ele mesmo lave o corpo durante o banho, o que desenvolve a coordenação, como quando faz movimentos de sobe e desce com o sabonete. Para promover o senso de direção e fortalecer a musculatura das pernas, outra boa opção é o triciclo.

Brinque: monte um ateliê para brincarem com argila, massa de modelar e tinta guache. Brincar de artista ajuda a controlar a força na ponta dos dedos e o movimento do punho e das mãos.


DE 3 A 4 ANOS 

Chegou a hora em que seu filho se move independentemente pela casa: sobe e desce escadas alternando os pés, pula obstáculos e desvia de móveis. Ajude-o a empilhar de 6 a 8 objetos, estimulando o controle neuromotor.

Brinque: desafie-o a desenhar formas geométricas, começando pelo círculo. Assim ele pratica a coordenação motora fina, responsável pelos movimentos mais delicados e precisos do corpo.


DE 4 A 5 ANOS 

Cada vez mais seu filho é capaz de realizar tarefas que exigem controle preciso do corpo. A mão, por exemplo, tem firmeza para segurar o lápis e habilidade para desenhar um homem com três partes – cabeça, tronco e pernas. Habitue-o a organizar os próprios pertences e a ajudar nas tarefas da casa. Além de desenvolver o senso de responsabilidade, essa rotina exercita a coordenação motora, como ao dobrar peças de roupa ou guardar objetos na gaveta.

Brinque: desafie seu filho a andar nas pontas dos pés e a imitar os animais utilizando todo o corpo: rastejando, se for uma cobra; saltando agachado, se for um sapo, etc.


DE 5 A 6 ANOS 

A criança já demonstra boa habilidade motora, mas ainda não tem noção de perigo. Nessa fase irá manusear a tesoura, por isso alerte-a sobre os cuidados necessários para não se cortar. Os reflexos estão mais rápidos e permitem à criança defender ou agarrar a bola com as duas mãos, sem deixá-la escapar.

Brinque: chute a gol e queimada são duas brincadeiras novas para o repertório do seu filho. Ele já diferencia direita e esquerda, então aproveite para treinar essas noções.


DE 6 A 8 ANOS 

A coordenação motora fina está melhorando. Assim, seu filho vai aprender a segurar o lápis fazendo uma pinça como polegar, o indicadoreo dedo médio. Uma boa dica para ajudá-lo nessa tarefa é pedir que ele junte o dedo mindinho e o anelar e, na sequência, tente segurar um lápis com os outros três dedos. De forma natural ele conseguirá empunhá-lo.

Brinque: que tal organizar passeios de bicicleta? Nessa fase, seu filho não terá dificuldades em pedalar com rodinhas, pois tem o equilíbrio, o senso de direção e a força exigidos pela atividade. Depois de adquirir mais confiança, proponha eliminar as rodinhas, primeiro uma, depois a outra. Não se esqueça dos equipamentos de segurança!

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 CHUPETA ... COMO ABANDONAR

Chupeta é algo que não deveria mais fazer parte da vida das crianças nessa fase. O que fazer, então, se ela continua – firme e forte na sua casa? Chegou o momento limite de tirar a chupeta, para o bem de seu filho. A boca não foi feita para ficar tampada. A chupeta ocupa um lugar que deveria ficar vazio. O uso da chupeta não é recomendável nem para dormir. Dependendo da duração e da intensidade com que a criança usa a chupeta, poderá ter a mordida aberta (quando a língua entra no espaço entre os dentes, dificultando a pronúncia das palavras). Além disso, há o risco de ocorrer uma alteração na arcada dentária. Os pais têm de ensinar o filho a pegar no sono com a boca livre. É preciso determinação na retirada: saber que está fazendo a coisa certa e o filho é forte e vai suportar a perda. "Nessa idade, as crianças adoram ouvir histórias antes de dormir. Aproveite esse momento, quando elas se envolvem nos enredos fantásticos, desligam-se e adormecem. para ‘esquecer’ a chupeta"

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